Produzir material editorial que impacte a audiência e fidelize os clientes é algo que as empresas estão sempre desenvolvendo.
Seja impressão de livros, revistas, confecção de catálogo e entre outras peças que são importantes para solidificar o nome da marca no mercado.
Como ele é diferente de um material divulgado somente em meios digitais, o material editorial tem um custo diferenciado e caso ocorra algum tipo de erro em sua composição que não tenha sido visto na gráfica, muitas pessoas serão impactadas por uma informação errada.
A impressão de catálogo, bem como a de livros e revistas demandam várias etapas, pois são processos bem trabalhosos e devem ser analisados em cada detalhe.
Além de definir qual matéria-prima será usada na confecção do seu material editorial, é preciso também pensar no design!
Você deve conhecer seu público-alvo e fazer o projeto para ele. Por isso, é recomendável que se faça uma pesquisa detalhada.
Seja para um trabalho novo ou reestruturação de publicação já existente, é necessário fazer um briefing para entender as necessidades do cliente e da sua audiência.
Estamos numa era em que as comunicações estão sendo pensadas de acordo com a experiência do usuário: textos que sejam fáceis de serem entendidos, visual que não seja pesado, enfim, técnicas que permitam uma comunicação efetiva e ajudem a empresa a estar mais próxima do seu cliente.
Devido a isso, ainda que seja importante respeitar a identidade do cliente e as preferências do seu público, as tendências que estão fortes no mercado devem ser consideradas. Afinal, elas trarão um toque de atualidade e de modernidade ao material.
Lembre-se também de ter cuidado com as fontes.
O mercado disponibiliza vários tipos de fontes para os designers gráficos. Porém, é preciso aplicar a expertise, pois nem todas são adequadas para o uso editorial.
Para poder aplicar a fonte mais correta ao seu projeto, pense em considerar o volume de texto e procurar um tipo que facilite a leitura, deixando o visual leve e agradável. Nesses casos, por exemplo, as fontes que são classificadas como serifadas costumam ser mais eficientes, especialmente em projetos impressos.
Já para os projetos digitais, é possível considerar as fontes sem serifa para o corpo do texto.
Então, dado isso, a dica mais efetiva é: teste! Crie protótipos e visualize-os no navegador ou imprima, conforme o caso. Analise a qualidade e peça a opinião de outras pessoas.
Não esqueça de respeitar as boas práticas de design e não usar mais de 2 fontes no projeto. O ideal é que tenha um tipo para os títulos e outro para o corpo. Isso facilita para criar uma identidade visual para a publicação e transmitir o conteúdo com mais clareza.
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